segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O MEDALHISTA DE OURO!


Resignados além da cegueira de nossos pais vamos avante em caótica sina, tragados na distância do horizonte da negação que perscruta com júbilo insano o brilho dourado de um provável amanhã onde nada existe além do calor tardio e indeciso de dias em que estivemos mortos, galgando com fome mecânica a distante ilusão em lacunas preenchidas com lacunas e medo de sermos quem somos.

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